sexta-feira, 8 de janeiro de 2010


"O amor nunca morre de morte natural. Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte. Morre de cegueira e dos erros e das traições. Morre de doença e das feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho.”

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Eu diria que o amor nasce dos sorrisos, da alegria espontânea do dia-a-dia, da grandeza das pequenas coisas, dos pequenos gestos.
O amor nasce das palavras não ditas, das trocas de olhares, da cumplicidade.
O amor nasce do companheirismo, da entrega.
O amor nasce da confiança. Nasce dos passeios, das conversas nos bancos das praças.
O amor nasce da simplicidade. Da naturalidade.
Nasce das conversas jogadas fora, das palavras sem sentido, imcopreendidas.
O amor nasce de fotografias antigas, de cartas guardadas.
Nasce de flores guardadas em livros, de cicatrizes em árvores.
O amor nasce de uma folha que cai e voa com o vento. Sem destino.
Nasce das águas de um rio que corre, das ondas do mar que se levantam.
O amor é o encontro.
De duas almas.
De dois corações.
De duas vontades. 
De duas entregas.
O amor é diferente da matemática. (O amor é 2 que se torna 1)
O amor é união. É divisão.
O amor é raiz.


E o que alimenta esse amor, além do próprio amor, é a vontade de amar cada dia mais.
Naturalmente. Inconscientemente. A vontade de amar... que nos faz alçar voos, pular de encontro com a liberdade. Pois o verdadeiro amor não prende, não controla, nada espera. Simplesmente acontece, e flui.


Amor.
Anel de côco, água doce, areia e paz.
Pétala de flor. Tranquilidade.

Amor. Simples assim.






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