sábado, 7 de novembro de 2009

Sen.tir














Como um passaro filhote que cai indefeso do ninho, me sinto indefeso diante do amor.
Indefeso ou defensor.
Defensor de mim mesmo.
Defensor dos meus desejos, dos meus sentimentos, do meu coração.
Ja basta dessa solidão partilhada, dessa presença solitária.
Desse incômodo passar dos segundos, minutos, horas, dias...
O relogio nao para.
A vida para um dia.
Enquanto isso vou levando, vivendo, tentando fazer dos meus dias nublados,
dias de sol, com calor, amor, cor e sabor.
Viver para mim mesmo.
Voar com minhas próprias azas.
Aproveitar os sabores que não experimentei.
Conhecer. Descobrir... RENASCER

Hoje não quero falar de amor, talvez amanhã!
E pra que falar de amor, se no silêncio existe mais amor que nas palavras?
Admiro a beleza do não dito, do simplesmente sentido.
Do sincero.
O silêncio não esconde. Ele fala por si só.